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asfixia_autorretrato

Rito manifesto, encenado com ações diárias desde o dia 16 de janeiro de 2021.

Registro poético da perplexidade diante do sufocamento. Ato de corpo presente. Uma espécie de selfie às avessas de uma única foto, alterada ao longo dos dias com deformações, transmutações, saturações e apagamentos.

Tortura, flagelo, mordaça, imobilidade, asfixia. A morte em assombrosa progressão, mediada pelo rito, transita o corpo e elabora pelo simbólico o peso dos dias.

Compartilhadas nas redes sociais, as imagens marcam no tempo o fluxo do que se esvai.

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