asfixia_autorretrato
Rito manifesto, encenado com ações diárias desde o dia 16 de janeiro de 2021.
Registro poético da perplexidade diante do sufocamento. Ato de corpo presente. Uma espécie de selfie às avessas de uma única foto, alterada ao longo dos dias com deformações, transmutações, saturações e apagamentos.
Tortura, flagelo, mordaça, imobilidade, asfixia. A morte em assombrosa progressão, mediada pelo rito, transita o corpo e elabora pelo simbólico o peso dos dias.
Compartilhadas nas redes sociais, as imagens marcam no tempo o fluxo do que se esvai.

fotografia base do trabalho - janeiro de 2021

postagem no instagram em 16 de janeiro de 2021

postagem no instagram em 26 de janeiro de 2021

227.563 mortos - postagem no instagram em 04 de fevereiro de 2021

256.000 mortos - postagem no instagram 02 de março de 2021

260.970 mortos - postagem no instagram em 04 de maro de 2021

desenho sobre tecido, 20 de março de 2021

24 de março de 2021 (documentação da ação no link abaixo)

02 de maio de 2021 (documentação da ação no link abaixo)

19 de junho de 2021 (documentação da ação no link abaixo)

23 de novembro de 2021 (documentação da ação no link abaixo)

12.12.21 Ação com colagem de lambe-lambe e lançamento da campanha contra a fome no Festival Tomada Urbana, em Barra Mansa/RJ

exposição virtual EmMeio#13:contaminações - media lab/unB - 2021 (link abaixo)